laura dusi
Laura é designer transdisciplinar e consultora de inovação. Atua como consultora em projetos que visam impacto social positivo e como líder de aprendizagem na Echos nos cursos de Design Thinking, Facilitação e Design de Futuros Desejáveis, curso que ajudou a criar. Está no grupo de liderança do projeto IRIS-liberdade do feminino, projeto voluntário que tem como objetivo conquistar a igualdade de gênero no Brasil até 2030 para que seja um país onde valores femininos podem ser vividos e celebrados.
Já trabalhou com organizações como IDEO, Institute for the Future, Knight foundation, Organização das Nações Unidas, ORGE Innovation, SEBRAE. Formada em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília - UnB, e Mestre (MFA) em Transdisciplinary Design pela Parsons – School of Design at The New School (2016).
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Design de Futuros Desejáveis
co-criando futuros
Design de Futuros Desejáveis é o campo onde cocriamos intencionalmente realidades nas quais gostaríamos de viver. Este exercício criativo nos tira da posição da desconstrução de mundo do ativismo tradicional, onde estamos no papel de resistência, e nos coloca na posição de criadores daquilo que desejamos viver. Para assim podermos ocupar espaços no mundo com ideias e soluções de forma propositiva, e viver o que de fato desejamos (não só viver um pouco melhor do que antes).
Este é um processo colaborativo pois precisa de diferentes pontos de vista para se criar uma realidade de fato inclusiva e que contemple diversidade.
A dificuldade é que precisamos aprender a romper imaginários de tempo linear e do presente para criar as narrativas de futuros de forma propositiva, e nos tornarmos protagonista do próprio futuro ao invés de reagir à futuros criados por outros para nós.
Diversidade e igualdade de gênero
baseado em IRIS*
Iris é a iniciativa que nasceu em 2016 para construir um futuro melhor para o Brasil à partir da igualdade de gênero e a liberdade do feminino. O objetivo do projeto é retirar, até 2030, o país da 5º posição de nação mais violento para as mulheres no mundo (dados da Organização Mundial da Saúde) e torná-lo um país mais seguro para mulheres com o fim da desigualdade de gêneros.
Através do design thinking, uma abordagem que usa a diversidade e a colaboração para solucionar problemas complexos, realizamos palestras e workshops para entender melhor as origens da violência contra a mulher.
Em mais 12 workshops de empatia profunda, realizados em São Paulo e no Rio de Janeiro com mais de 200 pessoas.